👊🏿 Neste domingo (25) é comemorado o “Dia da Mulher Negra Latino- Americana e Caribenha”. A data faz parte do calendário de lutas desde 1992 e foi criada durante o 1º Encontro com a temática de gênero e raça na República Dominicana.
🚩 Aqui no Brasil, nesta data também é homenageada Tereza de Benguela, e em 31 de julho, é celebrado o dia da mulher africana. Tereza de Benguela foi uma rainha do século 18. Estrategista militar e dirigente política, esteve à frente do Quilombo de Quariterê, localizado no território que hoje corresponde ao Vale do Guaporé, no estado do Mato Grosso.
Nossas honras e reconhecimento a essas guerreiras que nos trazem a herança da luta por liberdade, justiça e respeito.
😡 Essas datas marcam a denúncia do machismo e o racismo que penalizam as mulheres negras, que estão à margem da sociedade e estão no topo da pirâmide da exploração e violência no país, bem como a luta protagonizada ao longo dos séculos contra a opressão.
As mulheres negras são as mais oprimidas e exploradas no capitalismo, são as que mais enfrentam desigualdades e que menos recebem empatia e defesa. Porém, isso tudo ocorre não por falta de resistência ou luta, mas sim porque é projeto desse sistema manter a reprodução das opressões para ter lucro.
✊🏿 A Assipen saúda a todas as mulheres negras do país e do mundo, com a exigência nas ruas e nas lutas por políticas e ações de mudanças sociais que eliminem a desigualdade racial e o machismo.
Por Madalenas e Kathlens, estamos em luta e seguiremos até por fim ao machismo, racismo e toda forma de opressão e exploração!
Por Reparações ao povo negro!
Fora Bolsonaro e Mourão já!
Viva a luta das mulheres negras!
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