26/11 | Ato em defesa do Ministério do Trabalho
O aniversário de 88 anos do Ministério do Trabalho foi celebrado com uma agitação em frente ao prédio da Superintendência Regional do Trabalho.
O protesto, animado por uma Banda de Fanfarra, foi organizado pelo Sindsef-SP e pelo Fórum dos Servidores de São Paulo. A atividade reuniu servidores do órgão e apoiadores que defendem a permanência do Ministério do Trabalho, tais como: servidores do Ministério da Defesa, do Ipen, da Fundacentro e da ex-LBA.
Também estiveram presentes representantes do Assibge, SindJESP, da Tribuna Trabalhista, do Sinsprev, do Sintrajud , do Sinait, do Sind. dos Metroviários, da Pastoral Operária, e do movimento de luta por moradia – Luta Popular/SP. Além da Fenasps e da CSP-Conlutas.
A importância do MTb na elaboração de políticas públicas para combater o desemprego e as injustiças trabalhistas também foi reivindicada pelos presentes.
“É aqui que os trabalhadores podem reivindicar alguma melhoria para suas vidas”, destacou uma manifestante.
O fim do MTb atinge em primeira mão os servidores da iniciativa privada, e abre caminho para a extinção de outros órgãos públicos, alertaram os ativistas.
“Deboche e escárnio” é como o presidente eleito trata os interesses dos trabalhadores.
Em todas as falas foram feitas duras criticas ao presidente eleito e sua equipe econômica
O protesto, animado por uma Banda de Fanfarra, foi organizado pelo Sindsef-SP e pelo Fórum dos Servidores de São Paulo. A atividade reuniu servidores do órgão e apoiadores que defendem a permanência do Ministério do Trabalho, tais como: servidores do Ministério da Defesa, do Ipen, da Fundacentro e da ex-LBA.
Também estiveram presentes representantes do Assibge, SindJESP, da Tribuna Trabalhista, do Sinsprev, do Sintrajud , do Sinait, do Sind. dos Metroviários, da Pastoral Operária, e do movimento de luta por moradia – Luta Popular/SP. Além da Fenasps e da CSP-Conlutas.
A importância do MTb na elaboração de políticas públicas para combater o desemprego e as injustiças trabalhistas também foi reivindicada pelos presentes.
“É aqui que os trabalhadores podem reivindicar alguma melhoria para suas vidas”, destacou uma manifestante.
O fim do MTb atinge em primeira mão os servidores da iniciativa privada, e abre caminho para a extinção de outros órgãos públicos, alertaram os ativistas.
“Deboche e escárnio” é como o presidente eleito trata os interesses dos trabalhadores.
Em todas as falas foram feitas duras criticas ao presidente eleito e sua equipe econômica
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