No último 10 de novembro, Dia Nacional de Lutas organizado pelas Centrais Sindicais, milhares de trabalhadores (as) de todo o País tomaram as ruas, com passeatas e manifestações em protesto contra a Reforma Trabalhista (que entrou em vigor em 11/11), exigindo sua revogação.
Foram realizados atos em quase todas as capitais e em grandes cidades do nosso País.
Foi um dia foi intenso de lutas, com mobilizações vitoriosas porque contaram com a forte e massiva presença de diversos segmentos de trabalhadores. Servidores públicos, metalúrgicos, professores e movimentos de luta contra as opressões participaram dessas ações.
Em São Paulo, o Ato Unitário do Dia Nacional de Lutas, Paralisações e Greves nesta sexta-feira (10), na Praça da Sé, reuniu mais de 10 mil trabalhadores (as) que mostraram que não vão deixar o governo Temer e esse Congresso de corruptos retirarem seus direitos.
Assipen presente na luta!
A Assipen participou ativamente do Dia Nacional de Lutas. As fotos falam por sí…
“Se o governo Temer e o Congresso de corrupto esperava que a Reforma Trabalhista iria ser comemorada pelo povo, aqui está a demonstração nesse ato que não… O povo pobre e trabalhador quer lutar, não está disposto a aceitar mais exploração e miséria”, destaca Renato Arthur Benvenutti, diretor de Comunicação da Assipen.
Se a Reforma da Previdência for a votação faremos nova GREVE GERAL
Uma votação foi feita ao final do ato e por unanimidade os manifestantes votaram que o Brasil vai parar, se a Reforma da Previdência ir à votação. Todas as centrais sindicais definiram de forma unitária convocar uma paralisação nacional no dia que a reforma for à voto na Câmara.
“Nosso total apoio as mobilizações dos trabalhadores e as decisões de lutas encampadas pelas Centrais. Esse governo está querendo colocar a Reforma da Previdência, e hoje nós estamos dizendo, não vai passar, o Brasil vai parar. Precisamos imediatamente convocar uma greve geral”, afirma Ana Maria de Sousa Silva, Secretário Geral da Assipen.
Uma Nota oficial distribuída pelas Centrais reafirmou a disposição de parar o Brasil contra os ataques dos patrões e do governo (clique aqui para ler a Nota).
O ato encerrou-se na Praça da Sé, mas uma coluna combativa da CSP-Conlutas integrou uma passeata de professores municipais que chegaram ao final do ato na Praça da Sé. A Central decidiu se incorporar à manifestação que percorreu as principais ruas da capital e foi finalizada na Av. Paulista. Participaram servidores públicos federais e municipais, trabalhadores do Correios, trabalhadores da USP organizados pelo Sintusp, metalúrgicos e outras categorias.
Saiba mais:
10/11 DIA NACIONAL DE LUTAS
Confira no site da CSP-Conlutas a cobertura deste dia nacional de lutas contra as reformas de Temer e dos corruptos do Congresso.
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